Colors: Blue Color

homo

Sergei Casper, 17, poderia ser definido como um garoto sensível, vítima predileta do bullying homofóbico nas escolas. Estudante de uma escola politécnica de Moscou, ele era amante das artes, gostava de cantar e de ouvir música, e era tido com um rapaz pacífico pelos colegas de classe. Ao longo de meses ele foi vítima de bullying por parte dos outros garotos, supostamente por ser gay.

estupro copy

A menina de 16 anos que foi estuprada no Morro do Barão, Praça Seca, Jacarepaguá, Zona Oeste do Rio, afirmou que deseja uma ‘filha mulher’ aos agressores. A declaração foi dada em entrevista ao “Fantástico”, da TV Globo, exibido na noite de domingo. A jovem ainda afirmou que são falsos os vídeos, áudios e fotos atribuídas a ela que estão circulando pelas redes sociais.

Todos os seis procurados pela polícia, envolvidos no estupro coletivo sofrido por uma adolescente de 16 anos no Morro do Barão, na Praça Seca, em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio, já são considerados foragidos da Justiça. Isso porque, segundo o diretor do Departamento Geral de Polícia Especializada (DGPE), Ronaldo de Oliveira, eles não foram encontrados durante operação feita nesta manhã. Oliveira ressaltou que alguns devem se apresentar com seus advogados.

Os procurados são Sérgio Luiz da Silva Júnior, conhecido como Da Russa; Marcelo Miranda da Cruz Correa; Raphael Assis Duarte Belo; Michel Brasil da Silva; Lucas Perdomo Duarte Santos; e Raí de Souza. Da Russa é o chefe do tráfico do Morro do Barão, na Praça Seca.

- Hoje resolvemos cumprir alguns mandados de prisão que a Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (Dcav) representou de madrugada. Foram três delegacias mais a Core em vários locais, mas eles não estavam em nenhum. Vamos continuar fazendo diligências na tentativa de prender os envolvidos. Até agora, todos são considerados foragidos. Nenhum material foi apreendido. Fomos aos endereços dessas pessoas e de parentes também.

estupro

A adolescente de 16 anos que foi vítima de um estupro coletivo em uma comunidade da Zona Oeste do Rio voltou a fazer um desabafo nas redes sociais. Diante de tantas mensagens de apoio e solidariedade, a jovem acrescentou a mensagem: "Todas podemos um dia passa e por isso .. Não, não doi o útero e sim a alma por existirem pessoas cruéis sendo impunes !! Obrigada ao apoio", disse a menina, que na manhã desta sexta (27) também aderiu à campanha na rede social pelo "fim da cultura do estupro".