O vestibular da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) é conhecido por abordar temas atuais e ter uma "cara" contemporânea que dialoga com o cotidiano dos estudantes e que traz reflexões sobre assuntos relevantes para a sociedade. Um dos pontos que demonstra essa postura mais inovadora da banca é a escolha da lista de obras obrigatórias. Indo além de clássicos da literatura, a Unicamp têm explorado músicas em suas provas.

E, depois de cobrar um álbum dos Racionais (Sobrevivendo no Inferno), o vestibular acrescentou à lista, para os próximos três anos, canções escolhidas do Cartola. São elas:

Um jovem de 18 anos foi preso pela Polícia Militar em São Paulo por suspeita de ameaçar atacar escolas e fazer apologia do nazismo. Segundo a polícia, ele era um dos principais mentores da onda de boatos e ameaças que tem gerado apreensão entre os pais e responsáveis.

A prisão ocorreu na noite de quarta-feira (12), na zona norte de São Paulo, e decorreu da atuação da polícia diante dos boatos nas redes sociais.

Conforme a Folha publicou, na quarta, a PUC (Pontifícia Universidade Católica) de São Paulo teve abstenção de alunos em razão de boatos de supostos ataques criminosos.

O rapaz, de 18 anos, de acordo com a SSP (Secretaria de Segurança Pública) é estudante de uma escola estadual na Vila Zat, zona norte da capital.

Imagens de conversas obtidas pela polícia mostram que ele enviava mensagens com ameaças no grupo de alunos e frequentemente idolatrava a figura de Adolf Hitler. Na segunda (10), ele chegou a ir com uma máscara de caveira na escola, assustando os colegas.

A proibição da abertura de novos cursos de medicina no Brasil, em vigor desde 2018, vai deixar de valer na quarta-feira (5). A ideia inicial do governo é permitir a criação de vagas somente nas regiões onde faltam médicos, segundo o ministro da Educação, Camilo Santana.

" A ideia inicial é que ele tenha foco a partir do Programa Mais Médicos para exatamente ter cursos onde há carência e da necessidade de médicos", disse Camilo nesta segunda-feira (3) em entrevista ao g1 Ceará.

A proibição estabelecida durante o governo do ex-presidente Michel Temer era uma tentativa de controlar a qualidade da formação de profissionais de saúde, após um “boom” no surgimento de faculdades privadas (veja abaixo gráfico que mostra distribuição dos cursos pelo país em 2018). Ficou estabelecido que essa moratória valeria até a próxima quarta (5).

Santana confirmou o fim da moratória, e disse que, após ela, o MEC e o Ministério da Saúde vão elaborar um edital sobre o assunto.

Sem dar números, o ministro da Educação afirmou ainda que, em razão de decisões judiciais, o número de vagas de novos cursos de medicina cresceu mais durante a vigência da moratória do que antes dela.

'"O que aconteceu? Uma enxurrada de decisões judiciais [...]. O objetivo da moratória era reduzir o número de cursos, mas fez foi aumentar e temos que ver a qualidade desses cursos que estão sendo oferecidos para os estudantes de medicina no Brasil", afirmou Santana ao Bom Dia Ceará, da TV Verdes Mares, afiliada da TV Globo.

medicina

Os registros das entidades que representam as instituições de ensino superior, entretanto, apontam que desde o início da vigência da moratória, foram abertas 1,1 mil vagas por meio de decisões judiciais. Além delas, também foram criadas outras 5 mil que tiveram pedido de abertura feito antes do início da proibição. Ou seja, um total de 6 mil, aproximadamente.

De 2014 a 2018, foram criadas 12 mil vagas em cursos de medicina, de acordo com os registros do MEC.

G1

A Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho" (Unesp) publicou às 10h desta quarta-feira (1º) a lista com os nomes dos candidatos aprovados na primeria chamada do vestibular.

Os candidatos que estiverem na relação de convocados poderão realizar o processo de matrícula virtual no Sistema de Graduação da Unesp (Sisgrad), pelo site sistemas.unesp.br/calouros, de 2 a 7 de fevereiro.

Do G1- A Fuvest divulgou nesta terça-feira (13) a nota de corte da primeira fase do vestibular para a Universidade de São Paulo (USP).Em Ribeirão Preto (SP), a nota de corte para ampla concorrência entre candidatos de medicina é de 79, a segunda mais alta ficando atrás apenas da medicina em São Paulo, 81. Para a segunda fase foram convocados 234 candidatos que irão disputar 50 vagas.