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O ator americano Tom Cruise foi ovacionado por grandes nomes de Hollywood, que se reuniram na noite de domingo (16) para premiá-lo com um Oscar honorário, a primeira estatueta dourada de sua carreira.

"Escrever um discurso de quatro minutos para celebrar os 45 anos de carreira de Tom Cruise é o que se chama nesta cidade de missão impossível", brincou o mexicano Alejandro González Iñárritu, que dirigiu Cruise no filme "Judy", que será lançado em 2026.

Ao som da inconfundível trilha sonora de "Missão Impossível", saga que marcou a carreira do ator americano, Cruise, 63 anos, subiu ao palco do Salão Dolby de Hollywood sob aplausos entusiasmados de colegas como Colin Farrell e Emilio Estévez, com quem já contracenou, assim como do lendário Steven Spielberg, que o dirigiu em "Minority Report" e "Guerra dos Mundos".

Muito emocionado, o astro agradeceu o reconhecimento.

"Meu amor pelo cinema começou desde muito jovem", disse a estrela, que descreveu a tela da sétima arte como o espaço que despertou "uma fome de aventura, uma fome de conhecimento, uma fome de compreender a humanidade, de criar personagens, de contar uma história, de ver o mundo".
"Abriu meus olhos", completou.

Um jovem francês de 22 anos fez história na televisão do país ao vencer 646 vezes seguidas o game show “12 Coups de Midi”, transmitido pela emissora TF1. A participação de Émilien — cujo sobrenome não foi revelado — durou 21 meses e terminou no domingo (6).

Desde sua primeira aparição, em 25 de setembro de 2023, Émilien acumulou prêmios que somam mais de € 2,5 milhões (equivalente a R$ 16,2 milhões), além de 23 carros.

Com o feito, ele se tornou o maior vencedor da história da atração, superando o recorde anterior de Bruno Lafourcade, que havia conquistado € 1 milhão.

Vera Fischer é um ícone há muitos anos e, na maturidade, tem se dedicado a ocupar outros espaços. Em cartaz no teatro com a peça O Casal Mais Sexy da América, a veterana tem ressignificado seu contato com os fãs e com a relação com o trabalho. Em conversa com a Quem, a Miss Brasil 1969 falou mais sobre a relação com a beleza aos 73 anos e a vida de solteira.

Avessa à procedimentos estéticos, até os minimamente invasivos, Vera agradece aos elogios sobre sua beleza após os 70 e reflete que os comentários que sempre recebe não são só estéticos. "Os fãs veem uma beleza interior também. Sou gostosa, sou generosa, sou simpática, adoro as pessoas, os fãs. E eles tem uma gratidão. Me tratam muito bem", destacou.

A veterana contou que além da genética, também há um cuidado diário. "Me cuido bastante, mas não sou exagerada. Faço fisioterapia, porque tenho um problema nos joelhos de tanto cair no chão no teatro, mas não vou à academia. E cuido da pele com bons produtos", explicou.

"Não tem condição de fazer procedimentos estéticos, a minha cara é essa. Me olho no espelho e se ficar diferente vou enlouquecer, não se faz isso. Sabe... Cada um sabe de si e quando puder melhorar um pouco, ótimo, mas mexer [muito] não. Preenchimento nunca porque tenho uma cara enorme", ressaltou.

O ator John Travolta voltou a encarnar Danny Zuko, protagonista do musical “Grease”, durante um evento especial na última sexta-feira (28). Caracterizado como o icônico personagem, ele participou de uma sessão com cantoria do filme no Hollywood Bowl, em Los Angeles.

“Hoje à noite, no Hollywood Bowl, pela primeira vez, surpreendi a todos no GREASE Sing-A-Long e me vesti como Danny Zuko. Ninguém sabia. Nem mesmo o elenco. Obrigado por uma noite incrível”, escreveu o ator nas redes sociais.

No vídeo, Travolta subiu ao palco vestindo jaqueta de couro, enquanto o público o recebia com aplausos. Em seguida, ele cumprimentou os outros membros do elenco original, que também se mostram surpresos com a aparição. Barry Pearl, Michael Tucci, Kelly Ward e Didi Conn, além do diretor Randal Kleiser, estavam presentes no evento.

O live-action de "Lilo & Stitch" se tornou a maior bilheteria de estreia do país em 2025. Neste final de semana - o primeiro após a estreia - o novo filme da Disney levou 2,7 milhões de espectadores aos cinemas, arrecadando 62 milhões de reais no Brasil.

 Após apenas um dia de exibição, o longa já tinha registrado mais de 500 mil brasileiros nos cinemas. Na ocasião, o filme já havia arrecadado mais de R$ 11 milhões, batendo recorde de melhor resultado para Dia de Estreia (Opening Day) do ano.

O filme brasileiro "Ainda Estou Aqui" venceu o prêmio de melhor filme internacional no Oscar® 2025, neste domingo (2) em Los Angeles (EUA). Histórico, o momento marca a primeira vitória do Brasil no Oscar.

Dirigido por Walter Salles, "Ainda Estou Aqui" disputava o troféu com "A garota da agulha" (Dinamarca), "Emilia Pérez" (França), "A semente do fruto sagrado" (Alemanha) e "Flow" (Letônia). A categoria foi anunciada pela atriz Penélope Cruz.

"Em nome do cinema brasileiro, é uma honra tão grande receber isso de um grupo tão extraordinário. Isso vai para uma mulher que, depois de uma perda tão grande no regime tão autoritário, decidiu nao se dobrar e resistir... Esse prêmio vai para ela: o nome dela é Eunice Paiva. E também vai para as mulheres extraordinárias que deram vida a ela. Fernanda Torres e Fernanda Montenegro", disse Walter Salles durante seu discurso e agradecimento.

Ele também citou os nomes de Tom Bernard e de Michael Baker, executivos da Sony Pictures Classic, principal produtora internacional do filme.

“Ainda Estou Aqui”, primeiro filme original Globoplay, já ganhou 38 prêmios, desde que começou a percorrer o circuito de festivais no ano passado.

O longa dirigido por Walter Salles levou o prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Veneza, garantiu o Globo de Ouro de Melhor Atriz de Drama para Fernanda Torres e ainda recebeu três indicações ao Oscar (Filme Internacional; Melhor Atriz; e Melhor Filme).

Veja abaixo a lista:

O filme "Ainda Estou Aqui", produção original Globoplay e escolhido pelo Brasil para tentar uma vaga no Oscar, ganhou mais um prêmio neste domingo (12): foi escolhido o melhor longa-metragem internacional pelo júri no Festival de Cinema de Palm Springs, na Califórnia.

Ao anunciar o prêmio, o júri declarou que o filme "evoca a gravidade da violência sem recorrer ao melodrama", e que o diretor Walter Salles "captura um momento crítico da história com detalhes meticulosos e envolventes".

Com o filme "Ainda Estou Aqui", o Brasil tem a maior chance nas premiações de Hollywood em mais de duas décadas. O longa dirigido por Walter Salles levou o prêmio de melhor roteiro no Festival de Veneza, diversos elogios da imprensa estrangeira, e garantiu a Fernanda Torres o Globo de Ouro de Melhor Atriz de Drama.

A produção também é presença praticamente garantida entre os melhores filmes internacionais no Oscar — categoria da qual o país esteve ausente desde "Central do Brasil" (1998), também de Salles.

Fernanda Montenegro "tinha certeza" de que sua filha, Fernanda Torres, levaria o Globo de Ouro por sua atuação em "Ainda estou aqui". Torres declarou após ganhar o prêmio que a mãe estava confiante sobre a vitória dela neste domingo (5).

"Mamãe tinha certeza. Eu falava, 'Mãe, não tem [chance]'. Ela falava: 'Vai levar'", falou Torres.

Fernanda Torres ganhou como melhor atriz em filme de drama, por sua atuação em "Ainda estou aqui", e homenageou a mãe em seu discurso. "Quero dedicar esse prêmio à minha mãe. Vocês não têm ideia... Ela estava aqui há 25 anos. Isso é uma prova de que a arte pode permanecer na vida das pessoas, mesmo em momentos difíceis, como os que Eunice Paiva viveu."

As outras concorrentes na categoria eram:

Pamela Anderson, “The Last Showgirl”
Angelina Jolie, “Maria Callas”
Nicole Kidman, “Babygirl”
Tilda Swinton, “O quarto ao lado”
Kate Winslet, “Lee”

Essa é a primeira vitória do país no Globo de Ouro desde 1999, quando "Central do Brasil", também com Montenegro, venceu como melhor filme em língua estrangeira. Fernanda perdeu o Globo de Ouro naquele ano para Cate Blanchett, por sua atuação em "Elizabeth".

O ator e diretor Ney Latorraca, de 80 anos, morreu na manhã desta quinta-feira (26) no Rio. Ele estava internado desde o dia 20 de dezembro na Clínica São Vicente, na Gávea, por conta de um câncer de próstata e morreu em decorrência de uma sepse pulmonar.

O câncer foi diagnosticado em 2019. Na época, Ney foi operado e retirou a próstata. A doença voltou em agosto deste ano, já com metástase.

Ele deixa o marido, o ator Edi Botelho, com quem era casado há 30 anos. O local e horário do velório ainda não foram definidos.

O artista estreou na Globo em 1975 na novela “Escalada” e, ao longo da carreira, se destacou em novelas e programas humorísticos, como Quequé, em "Rabo de saia" (1984), o vampiro Vlad, em "Vamp" (1991) e Barbosa, em "TV Pirata".

"Ator já nasce ator. Aprendi desde pequeno que precisava representar para sobreviver. Sempre fui uma criança diferente das outras: às vezes, eu tinha que dormir cedo porque não havia o que comer em casa. Então, até hoje, para mim, estou no lucro", disse o ator em depoimento ao Memória Globo.

"Ainda estou aqui", filme original Globoplay, foi indicado ao prêmio de Melhor Filme de Língua Não-Inglesa no Globo de Ouro 2025. O anúncio aconteceu na manhã desta segunda-feira (9). O filme de Walter Salles concorre com outros cinco.

A última indicação do Brasil nessa categoria havia sido em 2005, com "Diário de Motocicleta", também de Walter Salles. Veja os indicados na categoria:

"Tudo Que Imaginamos Como Luz"
"Emilia Pérez"
"A Garota da Agulha"
"Ainda estou aqui"
"The Seed of the Sacred Fig"
"Vermiglio"

Estrela do filme, Fernanda Torres também foi indicada na categoria de Melhor Atriz, concorrendo com Pamela Anderson, Angelina Jolie, Nicole Kidman, Tilda Swinton e Kate Winslet.

"É muito emocionante e enaltece o poder do 'Ainda estou aqui', um drama falado em português. É muito emocionante eu ter sido indicada em uma categoria onde a maioria dos outros filmes são falados em inglês", disse Torres em comunicado.

"Ontem também foi surpreendente a Menção Honrosa que eu recebi da Associação de Críticos de Los Angeles, ao lado da Demi Moore, pois é um prêmio para todas as interpretações femininas e masculinas do ano, então é mesmo extraordinário. Estou muito feliz também que o filme segue forte nos cinemas do Brasil."

Apesar de adaptar o livro de memórias de mesmo nome de Marcelo Rubens Paiva, "Ainda estou aqui" faz da história muito pessoal da família do escritor um alerta bem universal sobre os perigos do fascismo.

Com o olhar sensível do diretor Walter Salles – um breve reencontro com Fernanda Montenegro – e a interpretação hipnotizante de Fernanda Torres, se junta à lista de filmes brasileiros que marcam gerações, como "Central do Brasil" (1998) e "Cidade de Deus" (2002).