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O governo do Estado de São Paulo não descarta a possibilidade de adquirir suco de laranja para distribuir na merenda escolar. A medida seria tomada para auxiliar o setor, que está em crise.

A hipótese da compra foi levantada por Marco Antonio dos Santos, presidente da câmara setorial de citricultura do Ministério da Agricultura, que vem intermediando encontros entre produtores e indústrias.

Citricultores calculam que 3 milhões de caixas já foram estragadas

Está sobrando laranja no mercado e só no estado de São Paulo a falta de compradores tem levado prejuízo a sete mil citricultores, alguns da região de Itápolis. Nas lavouras, o pomar carregado com a fruta em ponto de colheita deveria ser motivo de comemoração para o produtor rural, mas a maior parte dela termina no chão e podre.

Líder no segmento de cachaça premium no País, a empresa de bebidas destiladas brasileira teve uma receita líquida de R$ 177 milhões em 2011

O grupo britânico Diageo, fabricante do whisky Johnnie Walker e da vodka Smirnoff, anunciou nesta segunda-feira (28/5) a compra da cachaça brasileira Ypióca por cerca de R$ 900 milhões (US$ 469 milhões). 

Com estoques de 2011, indústria não fecha contrato com produtores. Associação dos Exportadores de Suco diz que descartará 30% da produção.

A colheita da laranja está atrasada há 15 dias na região de Bebedouro. Com 335 mil toneladas de suco estocadas da safra passada, as indústrias ainda não fecharam contratos com os produtores da região. Sem ter para quem vender, os citricultores estão vendo as frutas apodrecerem nas lavouras.

A empresa multinacional Syngenta inaugura, no próximo dia 13, sua nova fábrica em Itápolis. Nela será abrigado o processo de beneficiamento da cana, que será transformada em gemas tratadas (tecnologia Plene).

Segundo a empresa, a construção da fábrica em Itápolis faz parte de um projeto pioneiro da Syngenta, que revoluciona o conceito do plantio da cana de açúcar no Brasil e as lavouras dessa cultura no País.

 

Cerca de 130 pessoas participaram da palestra “O manejo de doenças fúngicas sem o uso do carbendazim”, promovida pelo Fundecitrus, em Itápolis, na quinta-feira (10).

Os produtores estavam interessados em informações sobre a retirada do carbendazim da lista PIC (Produção Integrada dos Citros) e receberam orientações sobre as medidas a serem tomadas para o controle das doenças pinta preta e podridão floral.

Evento é voltado para profissionais da área.

O Fundo de Defesa da Citricultura (Fundecitrus) realiza nesta quinta-feira (10), ás 19h30, uma palestra sobre o manejo de doenças fúngicas de frutas cítricas, em Itápolis.

O evento é gratuito e aberto à população, mas pretende atingir citricultores, engenheiros agrônomos e consultores.

 

 

O pesquisador científico Geraldo José da Silva Junior explica as condições que levaram à retirada do fungicida carbendazim da lista PIC (Produção Integrada de Citros) e como proceder após a recomendação de não usar mais o produto nas lavouras de citros que são destinados à exportação.

Máquinas para grandes propriedades são o principal negócio. Tecnologia de ponta é destaque na feira.

As novidades da feira são incontáveis. As empresas levaram o que produziram de mais moderno no mercado agrícola, são máquinas gigantes, com mais de 500 cavalos de potência, que chegam a custar R$ 1 milhão.

A feira funciona como uma grande vitrine para lançamentos com tecnologia de ponta. E tem produtor disposto a fazer grandes investimentos em busca de melhores resultados no campo. Leia também: Agrishow atrai 13 mil carros e deixa trânsito lento em Ribeirão.