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Do G1- A Polícia Civil de Marília (SP) prendeu, nesta segunda-feira (31), o empresário apontado como mandante do assassinato de Walter Luiz Aparecido Marcondelli Júnior, de 40 anos, no Bairro Fragata, zona sul da cidade. O homicídio foi registrado em dezembro do ano passado.

O mandado de prisão preventiva foi cumprido na casa do suspeito, de 51 anos, no Parque das Esmeraldas II. Um celular também foi apreendido. A suspeita da polícia é que o crime teria sido encomendado por vingança, mas a vítima foi confundida pelo autor dos disparos e não teria relação com os presos.

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Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Marília (HC/Famema) foram alvos da ação — Foto: HC Famema/Divulgação

Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Marília (HC/Famema) foram alvos da ação — Foto: HC Famema/Divulgação

 

A Justiça Federal absolveu todos os 18 réus do processo que investigou suposta fraude em licitações e peculato envolvendo pessoas ligadas à Faculdade de Medicina de Marília (Famema) e à Fundação de Apoio à Faculdade de Medicina de Marília (Famar), no interior de São Paulo. Em abril, 14 acusados já haviam sido inocentados. A sentença foi proferida nesta terça-feira (25).

A denúncia do Ministério Público Federal (MPF) apontava que os réus teriam possibilitado que houvesse modificação em documentos e vantagem financeira em favor de um centro de oftalmologia durante a execução de contrato de prestação de serviços mantido com a Fundação Municipal de Ensino Superior de Marília (Fumes), antecessora da Famar.

Para o MPF, não havia autorização para o ato que convocou um determinado processo de licitação e no instrumento contratual desses serviços. Os suspeitos também teriam agido em suposto conluio, restringindo a concorrência da licitação.

A ação teve origem na operação Esculápio, que apurou contratos firmados entre a faculdade e empresas prestadoras de serviço. A ação penal tinha médicos, servidores e prestadores de serviços da Famema como réus.

Na sentença, o juiz Fernando David Fonseca Gonçalves, da 3ª Vara Federal, considerou improcedente a "pretensão punitiva contida na denúncia" e julgou inocentes os réus: Everton Sandoval Giglio, Marilda Siriani de Oliveira, Winston Wiira, Cleonilda Bonfim, Marcia Martins Muller Brambila, Francisco Venditto Soares, Paulo Roberto Teixeira Michelone, José Augusto Alves Ottaiano, Alfredo Borghetto Abud, Aurea Fudo, Carlos Roberto Gomes Fernandes, Eder Massao Ueda, Evandro Portaluppe Bosso, Fabio Triglia Pinto, Mara Grace Lopes Asperti, Matiko Ikejiri Kawano, Rosana Teresa Alves Lois e Sérgio Asperti.

Operação Esculápio
A operação Esculápio investigava contratos firmados entre a Famema e empresas prestadoras de serviço.

O Ministério Público Federal (MPF) havia ajuizado denúncias contra os envolvidos por contratações ilegais para prestação de serviços de radioterapia e oftalmologia. Entre 2011 a 2015, o MPF estimava um prejuízo de R$ 10,5 milhões causado aos cofres públicos.

Segundo a denúncia do MPF, a entidade direcionava licitações do hospital para favorecer empresas pertencentes a seus integrantes ou a pessoas próximas a eles. Dentre os envolvidos, estavam professores e médicos da instituição de ensino e membros da cúpula do HC na época das irregularidades.

Em 2019, a ação policial teve uma segunda fase, na qual um dos alvos foi um escritório de contabilidade da cidade, onde foram cumpridos mandados de busca e apreensão.

Complexo Famema passa por auditoria em Marília — Foto: Reprodução/TV TEM

Complexo Famema passa por auditoria em Marília — Foto: Reprodução/TV TEM

Neste mesmo ano, o MPF arquivou dois inquéritos policiais por falta de provas. Um deles apurou o processo de contratação da empresa para prestar serviços de anestesiologia ao complexo Famema, enquanto o outro investigou a regularidade no sistema de plantão que remunerava médicos que permanecessem de sobreaviso para resolver questões administrativas.

 

O Hospital das Clínicas de Marília é vinculado à Famema e recebe recursos federais e estaduais para prestar atendimentos pelo SUS a pacientes de 62 municípios da região.

 

fonte:G1

As tarifas das praças de pedágio da BR-153 instaladas no interior de São Paulo irão passar por reajuste.

De acordo com a concessionária que administra o trecho paulista, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) autorizou a nova tarifa básica, conforme previsto no contrato de concessão.

Portanto, o valor vai passar de R$ 8 para R$ 8,90 para carros, ônibus e caminhões. A tarifa para motocicletas, motonetas e bicicletas motorizadas passa de R$ 4 para R$ 4,45 (confira os detalhes mais abaixo).

A mudança passa a valer a partir da 0h de sexta-feira (28) e contempla as quatro praças de pedágio, em Onda Verde, José Bonifácio, Lins e Vera Cruz (SP).

BR-153, em São José do Rio Preto (SP) — Foto: Triunfo Transbrasiliana/Divulgação

BR-153, em São José do Rio Preto (SP) — Foto: Triunfo Transbrasiliana/Divulgação

fonte:G1

Um homem foi multado em R$ 11 mil pela Polícia Militar Ambiental por manter quatro aves silvestres em cativeiro. Os animais foram localizados em uma residência no bairro Ipiranga, em Bauru (SP).

A operação foi realizada após a corporação receber denúncias sobre pássaros mantidos em cativeiro. As aves, que estavam dispostas em gaiolas individuais, não possuíam anilhas de identificação ou documentos que comprovassem a sua origem. Segundo os policiais, não foi constatada situação de maus-tratos nos animais.

O tutor das aves recebeu uma multa no valor de R$ 11 mil por manter em cativeiro espécies da fauna silvestre nativa sem a devida autorização da autoridade competente.

 

De acordo com a Polícia Ambiental, o responsável irá responder administrativa e criminalmente pela conduta.

As aves ficaram sob a responsabilidade do tutor, exceto uma delas chamada "Gralha", que após avaliação veterinária, foi solta em habitat.

 As aves não possuíam anilhas de identificação ou documentos que comprovassem a sua origem. — Foto: Divulgação/Polícia Militar Ambiental

As aves não possuíam anilhas de identificação ou documentos que comprovassem a sua origem. — Foto: Divulgação/Polícia Militar Ambiental

 

fonte:G1

Um caminhão carregado com cana-de-açúcar tombou, na tarde desta quarta-feira (19), na rodovia Osni Mateus, a SP-261, em Pederneiras (sp).

De acordo com a Polícia Rodoviária, o acidente foi registrado na altura do quilômetro 143 e parte da carga ficou espalhada pela pista. Não há informações sobre o que teria causado o tombamento.

O condutor do caminhão sofreu ferimentos leves. No local, os motoristas tiveram que seguir no sistema de "Pare e Siga", em bloqueio parcial, para limpeza da pista.

Não há informações sobre a liberação do trecho até a publicação desta reportagem.

 

fonte:G1