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Meteoros Perseidas foram registrados no céu de Nhandeara e Marília. O pico do fenômeno ocorre entre esta quarta (11) e quinta-feira (12).

Os registros dos meteoros foram feitos pela Rede Brasileira de Observação de Meteoros (Bramon) na madrugada desta quarta-feira e compartilhados com o G1 pelo astrônomo Renato Poltronieri.

Nas imagens, os meteoros cruzam o céu de Nhandeara e Marília por volta das 1h. Fotografias também flagraram o fenômeno por volta das 5h30 no céu do noroeste paulista.

O impacto adverso da humanidade sobre o clima é a "constatação de um fato", declaram cientistas da Organização das Nações Unidas (ONU) em um estudo histórico. O relatório diz que as emissões contínuas de gases do efeito estufa podem romper um importante limite de temperatura em pouco mais de uma década. 

Os autores também mostram que um aumento do nível do mar de cerca de dois metros até o final deste século "não pode ser descartado".

O Estado de São Paulo registrou neste sábado (7) quedas inéditas nos balanços da COVID-19 neste ano, com redução de 70% nas médias móveis de internações e óbitos, com baixa para menos de 5 mil pessoas internadas em leitos de Terapia Intensiva, marca que não era atingida desde 3 de janeiro.

Além disso, a média móvel de novas mortes é de 240, três vezes menor que o recorde verificado na segunda onda (813, na semana epidemiológica 14). O dado também é inferior às médias registradas no pico da primeira onda da pandemia – nesse período, variou de 244 a 278 entre a segunda quinzena de junho e a primeira quinzena de agosto de 2020.

A onda de frio extremo que chega ao Sul e Sudeste do Brasil nesta semana poderá fazer com que alguns brasileiros questionem se o planeta está, de fato, aquecendo. Sim, está — e há fortes indícios de que a onda de frio seja ela mesma intensificada pelas mudanças climáticas em curso.

A onda deve derrubar as temperaturas nos estados do Sul, Sudeste e de parte do Centro-Oeste até o próximo domingo (1º/8).

Nas serras catarinense e gaúcha, as mínimas previstas são de -10ºC, com sensação térmica de até -25ºC, enquanto Curitiba, Florianópolis, Porto Alegre, Campo Grande, São Paulo, Belo Horizonte e Vitória devem registrar as menores temperaturas do ano.

Será a segunda onda de frio intenso a atingir a região em menos de um mês. Em 30 de junho, várias cidades do Sul e Sudeste tiveram as menores temperaturas dos últimos anos — marcas que agora poderão ser batidas pela nova onda.

O frio extremo atinge o sul do Brasil enquanto, no Hemisfério Norte, vários países registram recordes de calor e de volume de chuvas.

O Brasil irá vacinar adolescentes de 12 a 17 anos contra Covid-19 depois que toda a população de 18 anos ou mais receber ao menos uma dose de imunizante. A informação está em comunicado assinado nesta terça-feira (27) pelo Ministério da Saúde, pelo Conass (conselho que representa os secretários estaduais de saúde) e pelo Conasems (que representa os secretários municipais de Saúde) --órgãos gestores do Sistema Único de Saúde (SUS).

A prioridade será dada para adolescentes com comorbidades. O presidente do Conass, Carlos Lula, estimou nesta terça que a primeira dose seja dada a todos os brasileiros adultos num intervalo de três a cinco semanas --entre o final de agosto e setembro.

Não foi informado qual imunizante os adolescentes receberão. Em junho, a Pfizer recebeu autorização da Anvisa para vacinar adolescentes a partir de 12 anos.

Algumas cidades brasileiras, como Campo Grande, em Mato Grosso do Sul, Niterói, no Rio, e Guajará-Mirim, em Rondônia, já começaram a vacinar adolescentes. O comunicado desta terça diz que estados e municípios devem seguir rigorosamente o Plano Nacional de Imunização, "sob pena de responsabilização futura".

Em todos os estados e no Distrito Federal, a primeira dose foi aplicada no equivalente a 45,96% da população, segundo dados divulgados pelo consórcio dos veículos de imprensa às 20h desta terça-feira. Mais de 18% da população brasileira está totalmente imunizada, ou com duas doses ou com dose única, contra a Covid-19.

A descoberta de um fóssil paralisou por dois meses as obras de duplicação da Rodovia Leonor Mendes de Barros, entre as cidades de Marília e Júlio Mesquita, a aproximadamente 370 quilômetros de São Paulo.

O fóssil, que os paleontólogos acreditam ser um fêmur, com cerca de 1 metro e meio, seria de uma espécie do período Cretáceo, conhecido como período final da "Era dos Dinossauros", ocorrido há pelo menos 65 milhões de anos.

O fóssil foi encontrado a 20 metros da superfície e a poucos centímetros da lateral de um talude. Após a descoberta, a obra precisou ser paralisada por dois meses para que uma equipe de paleontólogos fizesse a extração, que deve ser concluída nesta segunda-feira (26).

O Governador João Doria anunciou neste domingo (13) que toda a população adulta dos 645 municípios de São Paulo deverá estar vacinada contra a COVID-19 até 15 de setembro, antecipando em 33 dias a estimativa de conclusão do cronograma anterior. Com o novo calendário, pessoas com idade a partir de 40 anos poderão se vacinar contra o coronavírus ainda neste mês.

“Pessoas na faixa etária de 40 a 59 anos que seriam vacinadas apenas no mês de julho agora serão vacinadas em junho. Isso é fruto de trabalho planejamento e logística do sistema de saúde pública de São Paulo. É uma vitória do trabalho e da ciência, de respeito à saúde e à vida e senso de urgência para proteger vidas. A vacina vai vencer o vírus, a saúde vai vencer o negacionismo e nós, aqui em São Paulo, estamos ao lado da ciência, da saúde e da vida”, declarou o Governador.

O governo de São Paulo divulgou um novo calendário nesta nesta quarta-feira (2) e anunciou as datas estimadas da vacinação de toda a população do estado com mais de 18 anos. Pelo calendário, a vacinação deve ser concluída até 31 de outubro, mas dependerá da chegada de remessas de vacina do governo federal.

Calendário estimado do governo de SP
1 a 20 de julho: 55 a 59 anos
2 a 16 de agosto – 50 a 54 anos
17 a 31 de agosto – 45 a 49 anos
1 a 10 de setembro – 40 a 44 anos
11 a 20 de setembro – 35 a 39 anos
21 a 30 de setembro – 30 a 34 anos
1 a 10 de outubro - 25 a 29 anos
11 a 31 de outubro - 18 a 24 anos
Segundo Regiane de Paula, coordenadora do Programa Estadual de Imunização, o calendário foi montado levando em conta a projeção de entregas disponíveis no site do Ministério da Saúde.

A prefeitura de Ibitinga informou neste domingo (30) mais dez mortes de moradores provocadas pela Covid-19 durante este fim de semana - quatro delas foram informadas no sábado (29). Com isso, a cidade soma 225 óbitos desde o início da pandemia.

As vítimas são sete mulheres (duas de 64 anos e as demais com 37, 39, 44, 53 e 90 anos) e três homens (com 46, 54 e 59 anos), todos internados na Santa Casa local.

Ibitinga contabiliza 8.158 casos confirmados de Covid-19 desde o início da pandemia, além de outros 225 casos considerados suspeitos, à espera do resultado de exames. Até agora, 7.334 ibitinguenses conseguiram se curar.

A Covid-19, como outras doenças, causa alterações metabólicas no organismo que se manifestam no odor dos fluidos corporais. Humanos não possuem um olfato sensível o suficiente para detectá-los – mas outros animais, como os cães, dão conta do trabalho. Em um estudo realizado na Alemanha, oito cachorros treinados conseguiram identificar corretamente as amostras de Covid-19 em 94% dos casos.

Os cientistas holandeses, em parceria com a startup InsectSense, queriam ver se o mesmo valeria para as abelhas. Elas conseguem encontrar flores a quilômetros de distância, e também foram eficientes em identificar a Covid-19.

Todas as vezes que as abelhas eram expostas a uma amostra contaminada, os pesquisadores ofereciam uma solução de água com açúcar, e os insetos esticavam a língua para bebê-la (veja na foto abaixo). Quando os insetos eram expostos a amostras saudáveis, os cientistas não ofereciam nada.

Na bucólica Praça da Matriz de Serrana, o pipoqueiro Geniovar Vieira dos Santos, de 80 anos, encosta a bicicleta em um banco de concreto e senta para descansar. Há meses ele não se sentia seguro para passar um tempo na praça que o consagrou, como gosta de dizer, “o pipoqueiro profissional da cidade”. Mas ver seu pequeno município imunizado em massa contra o vírus que assusta o mundo há mais de um ano reacendeu seus planos de voltar a aceitar convites para fazer pipoca nas festas de aniversário. “Não sei se vou voltar a trabalhar aqui todo dia, estou cansado. Mas tenho saudade de fazer pipoca aqui na praça e nas festas da cidade, mesmo que seja de vez em quando”, diz.

Vieira é sergipano, mas vive há mais de quatro décadas na cidade de quase 46.000 habitantes do interior paulista, onde criou seus 11 filhos. E no início de abril foi completamente vacinado contra o coronavírus, assim como quase todos os seus vizinhos, em um projeto piloto do Instituto Butantan que procura entender qual a capacidade da vacina Coronavac, a mais aplicada no país, para minimizar a pandemia em um cenário real. “Serrana agora está famosa. Foi uma beleza chegar essa vacina aqui”, comemora, enquanto acomoda um chapéu sobre a cabeça.

Um estudo conduzido por pesquisadores do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP) e do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen) constatou que as máscaras de algodão, as mais comumente usadas pela população na prevenção da covid-19, têm eficiência de 20% a 60%. A pesquisa, divulgada no último dia 4, foi publicada na revista Aerosol Science & Technology.

O estudo mediu a eficiência de filtração de aproximadamente 300 máscaras faciais, de diferentes tecidos, máscaras cirúrgicas e as PFF2 – sigla para peça facial filtrante com eficiência de, pelo menos, 94% segundo classificação da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Para realizar o teste, os pesquisadores produziram partículas de aerossol de tamanhos variados e observaram a concentração delas no ar antes e depois da filtragem pela máscara.